sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Rosaldo Cavalcanti – “Ainda não consegui digerir o fato”
Já faz alguns dias que o tri campeão mundial de surf , o havaiano Andy Irons, foi encontrado morto num quarto de hotel em Dallas, no Texas. Andy morreu longe do mar, como um peixe fora d’água.
Independente das trágicas condições que envolveram a sua morte, que continua cercada de muito mistério e dúvidas sobre a verdadeira causa, Andy será sempre lembrado como um grande surfista. O único havaiano a conquistar três títulos mundiais. Com certeza, este inverno no Hawaii será mais triste que os anteriores. E muitas homenagens serão feitas em nome da memória de A.I. Ainda não consegui digerir o fato. Li inúmeras matérias e assisti ao vídeo que mostra a cerimônia no Kauai, organizada pela família Irons e pelos surfistas locais, em memória de Andy.
E, assim como muitas outras pessoas, fiquei emocionado ao ver Lyndie Irons – viúva e grávida de oito meses – e Bruce Irons – irmão mais novo e eterno parceiro de Andy - lançarem as cinzas de AI no mar de Hanalei. Independente da ideia que você tinha de Andy Irons – se gostava ou não dele – ninguém vai poder ignorar o fato de que o cara foi um grande surfista.
Enfim, fica aqui o registro da minha perplexidade diante de uma morte trágica e inesperada.
Acabei de ficar sabendo que à partir deste ano o Pipeline Masters será “in memory of Andy Irons”. Achei a ideia muito boa. Nenhuma outra homenagem poderia ser melhor. Afinal, Andy reinou em Pipe.
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